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Capitulo dedicado a @luvocemeguia

Chegamos em Campos do Jordão e apesar do frio o lugar era realmente lindo. O chalé que havia alugado ficava bem no cetro, o que nos proporcionava facilidade pra conhecer os pontos mais visitados da cidade.
-Como aqui é lindo. Minha disse assim que entramos no pequeno chalé, pequeno porém luxuoso.. Havia uma sala com lareira, cozinha e duas suites. Colocamos nossas malas em nossos respectivos quartos e depois nos encontramos na sala. -O que vamos fazer agora? Minha mãe perguntou.
-Que tal sairmos pra comer alguma coisa? Tô com muita fome. Disse.
-Então vamos.
-Cadê aquele folheto turístico que a senhora pegou?
-Aqui. Ela disse o pegando na mesinha. Procuramos um lugar bacana e saímos pra comer. A cidade era linda, paisagens encantadoras, casais apaixonados, o que me deixava ainda mais com saudade do meu bebê. Chegamos no restaurante, e era divino.
-Vou avisar o Luan que chegamos. Disse assim que fizemos nossos pedidos.

-Amor, cheguei! Aqui é lindo, só falta você pra ficar perfeito :x

Enviei e logo ele respondeu.

Não faz assim bebê, se não eu largo tudo aqui e vou ficar com você :(

Bobo! É só uma semaninha, logo estaremos juntos de novo. S2

Mesmo você estando distante de mim eu te sinto perto. Te amo muito minha perfeita.

Amo muuuito mais príncipe.

Ficamos trocando mensagens até a comida chegar e então me despedi.

-Você gosta muito desse menino né? Minha mãe me olhava com um sorriso no rosto.

-Muito mãe. Sorri. -E o melhor de tudo é que eu sinto que ele também me ama.

-Isso é muito bom. Conversamos bastante e voltamos pro chalé. Os dias ali com minha mãe foram incríveis, mas infelizmente teríamos que voltar pra realidade. Depois que terminei de arrumar minhas malas, liguei pro Luan.

-Amor?

-Oi princesa. Podia sentir que ele sorria. 

-Ainda tá na fazenda? 

-Não, chegamos hoje cedo.

-Eu tô saindo daqui já já.

-Sério? Então vem logo amor. Tô morrendo de saudade cara. Isso é muita judiação comigo. Não podia vê-lo, mas tenho certeza que ele fazia um bico lindo.

-Daqui a pouco a gente mata ela amor.

-Uia. Gostei disso. Riu.

Lu, sua mãe tá te chamando. Ouvi uma voz de mulher.

-Quem tá ai? 

-A Thaissa? Mudou o tom de voz;.

-Ah.

-Ei, para com isso tá.

-Com o que?

-Sei que você já deve tá pensando um monte de coisas, mas não tem nada a ver. Você sabe que a mãe dela e a minha são amigas.

-Sei!

-Então pronto! A gente chegou e a mamusca chamou elas pra vir almoçar aqui.

-Elas saíram de Maringá só pra almoçar ai?

-Não amor, elas já estão morando aqui.

-Ah! Sério?

-Jura que vai ficar de cara?

-Não amor. Não vou. Desculpa?

-Vou pensar no seu caso. Riu.

-Bobo. Tenho que desligar amor. O taxi chegou.

-Tá bom amor Quando chegar vem direto aqui pra casa tá?

-Vou pensar no seu caso. O imitei. Nos despedimos e desligamos.

Minha mãe passou no meu quarto e fomos pro taxi.

Chegamos em Londrina e enquanto minha mãe abria a casa, eu ajudava o taxisista tirar as malas do carro. Me virei quando senti alguém me abraçando.
-Ai menino que susto. Disse sorrindo.
-Que saudade...que saudade...que saudade. Ele disse entre selinhos e parou colando nossas testas.
-Eu também tava amor. Morrendo. Lhe beijei.

-Terminou ai filha? Minha perguntou rindo.
-Já sim mamis. Disse
-Oi sogrinha.
-Oi meu filho.
-Eu ajudo vocês com as malas. Ele disse já levando algumas pra dentro. Enquanto isso eu pagava o motorista.
-Será que seu namorado me daria um autógrafo? Bom é pra minha filha, ela gosta muito dele. O motorista pedia tímido.
-Claro que sim. Sorri. -Amor vem cá. O chamei e ele veio até nós.
-Fala vida. Me abraçou pela cintura.
-Esse moço quer um autógrafo pra filha dele.
-Opa pra já! Me dá um papel e uma caneta ai. Ele pediu e o moço pegou no carro. -Como é o nome da sua filha?
-Cíntia. Ele sorria. Luan escreveu e lhe entregou o papel. -Bora tirar uma foto né, vai que ela não acredita no senhor.  Eles posaram e eu bati a foto do celular do moço.
-Obrigado! Ela vai ficar muito feliz.
-Diz a ela que eu a amo muito tá.
-Pode deixar. Ele entrou no carro e se foi.
-Agora é só nós dois. Me puxou pela cintura e me beijou.
-Senti tanta falta de você. Dos seus beijos. Disse.
-Só dos beijos? Me olhou mordendo os lábios.
-Dorme aqui? Pedi manhosa.
-Eu fico. Já dormir eu não garanto. Mordeu leve meus lábios.
-Bora entrar então. O puxei pra dentro e fechei a porta.
-E sua mãe?
-O que tem ela?
-Eu fico sem graça.
-Nem precisa, minha mãe é super moderna. Pisquei. Subimos pro meu quarto e mal fechei a porta e ele já foi me agarrando.
-Que saudade dos seus beijo. Beijou minha boca. -Do seu cheiro. Beijou meu pescoço.
-Eu também estava morrendo de saudade de você. Já respirávamos aceleradamente. O joguei na cama e cai por cima dele ainda o beijando. Ele passava as mãos por todo meu corpo e eu me agarrava em seus cabelos.  Em questão de segundos nossas roupas já estavam no chão. Ele se preveniu e logo me penetrou, não nos importamos nem com as preliminares, já que a saudade era tanta, não daria tempo. Os movimentos eram velozes e intensos. Luan me apertava em seu corpo como se estive com medo que eu fugisse, mal sabe ele que ficaria ali eternamente. Mudamos de posições diversas vezes até nossos corpos clamarem por descanso, e foi só por isso que paramos. Tomamos um banho juntos e dormimos por volta das 2 da manhã.

No dia seguinte, fui com Bruna fazer suas compras de natal e acabei comprando mais algumas coisinhas já que os presentes que daria, comprei em Campos do Jordão. A fome bateu e paramos pra comer alguma coisa.
-Sua mãe vai viajar com a gente né? Ela perguntou.
-Vai sim. Minha irmã vai estar de plantão.
-Sei. O Luna já te disse que vamos só no dia 25?
-Disse sim.
-Meus familiares de Campo Grande vão vir para a ceia e no dia seguinte nós vamos pro tal hotel fazenda.]
-Ele te disse onde é?
-Não! Mais deve ser aqui no Paraná mesmo.
Voltamos as compras e quando passamos de frente a um pet shop me encantei por uma linda cachorrinha.
-Que coisinha mais linda. Disse a olhando.
-Leva. Bruna me cutucou.
-Hoje não. Quando a gente voltar da viagem eu volto aqui e levo essa gracinha pra casa. Andamos mais um pouco e logo voltamos pra casa. Os dias foram se passando e chegou o dia 24. Eu e minha mãe cozinhamos algumas coisas em casa pra levar pra casa do Luan, já que jantaríamos lá. Luan ficou em casa ajudando o pai em algumas coisas e Bruna ajudava a mãe. A noite fui me arrumar, a roupa já estava separada. Tomei um banho e me vesti.

Caprichei na maquiagem, peguei os presentes e desci. Esperei que minha mãe terminasse, fomos até a cozinha e pegamos as coisas que levaríamos. Minha mãe trancou a casa e fomos pra casa do Luan, Toquei a campainha e ele abriu a porta.
-Você tá linda amor. Ele me olhava dos pés a cabeça.
-Obrigada! Você também tá. Ele usava uma calça clara, blusa pólo azul escura e tênis com detalhes azuis, seus cabelos estavam lindos como sempre. Entramos e nos sentamos junto das outras pessoas na sala. A noite foi passando, pra minha infelicidade, Thaissa também estava presente., mas não se meteu comigo, menos mal. Chegou a hora de distribuir os presentes e todos adoraram os que eu dei, graças a Deus. Luan entregou os de seus parentes e olhou pra mim sorrindo.
-Que foi?
-Vou buscar seu presente ali. Espera. Ele disse e saiu.
-Onde ele vai? perguntei a Bruna.
-Espera ai que você vai ver. Ela disse com um sorriso sapeca no rosto. Depois de um tempo Luan voltou e eu não estava acreditando naquilo.


Eitxxxa! O que será que ela ganhou, alguma opinião ai? kkkk sei que vcs vão acertar mais enfim. E ai, como será que vai ser nesse hotel fazenda. Promete viu. Aguardem!  Bem vinda Leitora nova, espero que esteja gostando da história