21 de abr. de 2014


99

-O que aconteceu pai? Luan perguntou aparentemente preocupado.
-Sua mãe tá me deixando louco. Eu não aguento mais ela choramingando no meu ouvido.
-E por que ela ta choramingando no seu ouvido.
-Porque ela quer porque quer mudar pra São Paulo. Soltou o ar como se estivesse se rendendo. Olhei pra Luan que parecia procurar uma resposta pra isso.
-Eu acho uma ótima ideia. Dei minha humilde opinião e os dois me olharam. Vocês podiam mudar o escritório também. Seria muito mais fácil e a Mari não morreria de saudade.
-Bom, eu vou pensar nesse caso e depois a gente fala sobre isso. Luan disse por fim. Luan ficou um tempo resolvendo umas coisas com o pai e no fim da tarde Amarildo foi para o hotel, mesmo eu insistindo que ele ficasse pra dormir.
-Você acha mesmo que seria uma boa ideia morar em São Paulo? Ele perguntou enquanto eu preparava nosso jantar.
-Eu acho sim. E seu escritório mudasse pra lá também seria ótimo. A agência é em São Paulo e assim eu não teria nem que viajar quando precisasse resolver alguma coisa. E eu pretendo vender a casa de Londrina e comprar uma em São Paulo pra trazer meus pais.
-E a gente vai morar com eles ou com os meus pais?
-Acho que seria melhor a gente ter o nosso cantinho né?
-É, acho que seria melhor mesmo.
-Então a gente vai morar em São Paulo? Perguntei animada.
-Tá todo mundo querendo isso né? Não ia adiantar eu dizer que não. Ele disse e eu pulei em seu colo o enchendo de beijinhos. Jantamos e depois de assistir um filme, fomos dormir.

[...]

Acabei de entrar no sétimo mês de gestação e tive que parar com meus trabalhos. Depois de passar mal num desfile de moda gestante em São Paulo, a médica me pediu pra ficar de repouso e não prejudicar minha gravidez que até então estava perfeita. Devido a isso, fui para Londrina ter os cuidados da minha mãe e da minha sogrinha querida. A mudança pra São Paulo. já era coisa certa e ela aconteceria depois do casamento. Amarildo já havia encontrado um corretor e os dois juntos estavam cuidando da escolha das casas. Uma pra ele, Marizete e Bruna, uma para os meus pais e Luan ajudava na escolha da nossa. Todas no mesmo condomínio de preferência. Luan estava em turnê pelo nordeste a duas semanas e eu já estava morrendo de saudade.
Aproveitava as horas vagas pra cuidar dos últimos preparativos do casamento. Luan e eu decidimos que seria melhor nos casarmos antes de Nicole nascer e então teria que acelerar algumas coisas.
Há uns dias recebi a ligação do buffet dizendo que precisava da lista dos convidados pra poder organizar tudo e como a lista estava com Bruna, tive que ligar pra ela.
-Oi Bru. Disse assim que ela atendeu.
-Oi Lice. Tudo bem?
-Tudo, eu só precisava que você me mandasse o numero de convidados pra festa pra que eu possa enviar para o buffet.
-Claro. Já te mando por mensagem.
-Ok amiga. Brigada! Agradeci, nos despedimos e desligamos. Continuei no meu quarto, deitadinha, de repouso  e o celular apitou uma mensagem. Era Bruna mandando o numero de convidados. Liguei pro buffet e os informei. A igreja já estava estava escolhida, seria aqui mesmo em Londrina e a festa numa fazenda que Luan alugou especialmente pra isso, à uns 30 minutos da igreja.
-Filha? Minha mãe chamava da porta.
-Oi mãe. Entra. Disse e em seguida ela entrou.
-A costureira tá vindo ai pra ajustar o vestido.
-Agora? Eu tô com tanta preguiça. Resmunguei.
-É a ultima prova antes do casamento filha.
-Tá quase na hora. Agora suspirei.
-E você tá feliz?
-Tô mãe. Tô muito feliz. E nervosa também.
-Isso é normal né? Não vou nem pedir pra você ficar calma, porque eu sei bem o que é isso.
-Como é mãe?
-Como é o que filha?
-Essa vida de mulher casada. Meu maior medo é de não conseguir dar conta. Casa, marido, trabalho e filha.
-Você vai dar conta sim meu amor. Tem horas que dá vontade de jogar tudo pro alto, não vou negar. Rimos. -Mas o amor nos faz desistir dessa ideia rapidinho. E com o Luan do seu lado, vocês vão dar conta de tudo isso juntos.
-Se Deus quiser.
-E ele quer meu amor. Agora vai se arrumar que a moça tá chegando.
Minha mãe saiu e eu fui me arrumar,estava com um pouco de dor nas costas, mas nada tão insuportável. Tomei um banho rapidinho e me vesti.
Decidi esperar no quarto mesmo pra não ter que descer nem subir as escadas. Como ela estava demorando um pouco, decidi ligar pro Luan, disquei, chamou três vezes e ele atendeu.
-Oi amor, aconteceu alguma coisa? Ele perguntou já preocupado.
-Não amor tá tudo bem. Só liguei pra saber como você está?
-Eu tô bem. Com saudade das minhas princesas, mas tô bem.
-A gente também tá com saudade do nosso príncipe. Quando é que você volta?
-Daqui uns três dias. Tenho que cumprir a agenda esse mês, pra curtir nosso casamento depois. Ouvi a campainha tocar e imaginei ser a tal costureira.
-Amor, tenho que desligar, vou fazer a ultima prova do vestido.
-Amor você sabe que tem que ficar de repouso.
-Eu sei, a moça está aqui em casa.
-Assim eu fico mais tranquilo. Ri de sua preocupação. Nos despedimos e desligamos.
Logo minha mãe abriu a porta e entrou com a costureira.
-Tá pronta filha? Ela perguntou.
-Estou. Cumprimentei a moça e ela começou trabalho, aperta aqui, ajusta ali e assim ela foi deixando o vestido da maneira mais confortável possível. Terminamos tudo aquilo, ela foi embora e eu desci pra comer alguma coisa.
Minha mãe estava um pouco fria comigo, pois havia me dito que só iria morar em São Paulo se Lais pudesse ir junto, claro que eu não gostei nada da ideia. Ter ela por perto não era o que eu queria, mas também não gostava de ficar nesse clima com minha mãe. Eu ainda não havia me decidido e nem sei se faria isso.
Fiz um lanchinho básico e subi.

1 mês depois
Estava tudo pronto pro meu casamento, e ele aconteceria no dia seguinte. Hoje, passei o dia em casa pois estava sentindo uma pequena dor nas costas. Luan teria que fazer um show em Rondônia, mas votaria de madrugada mesmo.
Estava na sala assistindo, a campainha tocou e minha mãe foi atender. Era Bruna, ela veio de São Paulo a uma semana e ficaria aqui para o casamento.
-Tá melhor cunha? Ela perguntou assim que entrou.
-Mais ou menos. Fiz careta.
-Já foi na médica?
-Meu pai me levou ontem, e como eu previa, não vou poder viajar em lua de mel.
-Isso é o de menos né? Vocês podem fazer essa viagem depois.
-É! E como anda as coisas na reforma das casas lá em São Paulo?
-A todo vapor. Acho que daqui uns 2 meses já podemos nos mudar.
-O quarto da Nicole ninguém mexeu ainda né? Eu quero poder escolher as coisas do cantinho dela.
-Ninguém mexeu amiga. Tá tudo certo pra amanhã.
-Tirando essa dor, tá sim. O pessoal do salão e a moça que vai arrumar o vestido vem amanhã cedinho.
-E meu irmão já ligou?
-Só hoje umas 30 vezes. Tá todo preocupado.
Ficamos conversando até a hora do jantar e Bruna foi embora. De madrugada, acordei com o celular apitando.

Amor, cheguei em casa. Queria ter ido ficar com você, mas decidi te deixar descansar. Beijos e nos vemos amanhã na igreja. Te amo muito princesa.

Mesmo sonolenta, resolvi responder.

Eu preciso mesmo descansar, mas você poderia ter vindo pra cá. Tô com saudade :(
Nos vemos amanhã na igreja, eu seria a de branco rsrsrs

Enviei sem esperar resposta, mas ele respondeu.

E eu serei o homem mais feliz do mundo ♥ TE VIVO.

Não respondi mais e acabei pegando no sono.

[...]

O tão esperado dia chegou, o pessoal que cuidaria de me arrumar chegaram as 10:30 da manhã. Tomei um banho, minha mãe levou o café no meu quarto e começamos a minha arrumação.

Escolhi um vestido mais simples e sem muito peso, já que nas minhas atuais condições, seria insuportavel usar algo muito pesado. 
As 17:00 horas eu estava pronta. Bruna mandou uma mensagem avisando que já estavam na igreja e que estava tudo muito lindo. Por mais que eu tentasse controlar o nervosismo, eu não conseguia, não via a hora de estar ao lado dele, e agora para sempre, não que antes não fosse, mas agora seria oficial e com a bênção de Deus. Minha mãe tentava me manter calma e as vezes até conseguia. Hora de partir pra igreja. Limousine me esperando na porta de casa, e lá vou eu ao encontro do meu amado.
-Eu tô nervosa. Falava com meu pai dentro do carro.
-Calma filha, vai dar tudo certo.
Chegamos na igreja, minha mãe mexia no vestido, pra deixa-lo ajustado ao meu corpo, meu pai me estendeu o braço e assim seguimos. A porta da igreja foi aberta e logo a marcha nupcial começou tocar. A frente do altar pudê vê-lo, mais lindo que o normal e visivelmente emocionado.
Meu pai me conduziu até ele, e lhe disse algo que eu não ouvi, já que estava olhando as pessoas que estavam ali. Entreguei o buquê para minha mãe e tomei meu lugar. 
-Você está linda. Ele sussurrou.
-Você também.
O padre iniciou a cerimonia e eu agradecia mentalmente por estar me casando com o homem da minha vida. Colocamos as alianças logo após o padre abençoa-las.
-Eu os declaro, marido e mulher. Pode beijar a noiva. O padre disse e Luan me deu um beijo doce e calmo.
Saímos da igreja e fomos recebidos por uma chuva de pétalas de rosas brancas. 

[...]

Chegamos no salão onde seria a festa e mesmo cansada recebi os convidados na entrada. Tiramos algumas fotos e eu fui me sentar um pouco.
-Quer ir embora amor? Luan perguntou ao me ver quietinha num canto.
-Não, só estou descansando um pouco. Forcei um sorriso e ele me deu um selinho.
-Eu vou ali com o pessoal, qualquer coisa me chama.
-Tá bom. Fiquei ali sentada conversando com minha mãe e a dor que era fraquinha, agora estava aumentando.
-O que foi filha? Minha perguntou ao notar que eu não estava bem.
-Um pouco de dor só.
-Não é melhor pedir pro Luan te levar pra casa. Não é bom você ficar se esforçando assim.
-Não precisa mãe, daqui a pouco passa. Tomei um pouco de água e a dor foi amenizando. Depois de uns 10 minutos, Luan veio me chamar pra dançar, mesmo não muito disposta, não iria recusar seu pedido. Ele me estendeu a mão e assim que me levantei senti um liquido escorrer por minhas pernas e eu paralisei.
-O que foi amor? Ele perguntou preocupado.
-Acho que a bolsa estourou. Disse com um pouco de dificuldade.


Eita que agora eu demorei né. Sei que vocês devem estar querendo me matar, mas não façam isso, eu sou legal gente kkkkkkkk. Demorei um pouco mais dessa vez, porque foi mesmo muito difícil escrever esse capitulo, entrei num projeto da escola da minha filha e isso tá me tomando muito tempo. Eita, será que a Nicole já quer vir ao mundo minha gente?

24

9 de abr. de 2014


98

-Quem o que amor? Ele perguntou entretido com a tv.
-A Nicole mexeu. Acariciei minha barriga e o olhei sorrindo.
-A Nicole?
-E amor. Nossa filha. Peguei sua mão e levei até minha barriga e novamente, nossa princesinha se mexeu. -Sentiu? Perguntei o olhando já com lagrimas nos olhos.
-Que coisa linda amor. Disse sorrindo e já emocionado. -Mexe de novo princesa. Ele falava agora se dirigindo a minha barriga, mas nossa pequena parece que não se pronunciaria mais hoje.
-Amor, parece que ela aquietou. Disse.
-Ah princesa, papai queria sentir de novo. Fez bico ainda falando com minha barriga.
-Relaxa amor, demorou, mas agora que ela começou não para mais. Ri. Ele se deitou novamente no sofá e eu me aconcheguei em seu peito.
-Amor como foi que você chamou nossa filha? Perguntou alisando meus cabelos.
-Chamei pelo nome dela ué.
-Vo...você jura. Se sentou novamente e me olhou sorrindo. -Mas como você...
-Eu fiquei sabendo por fontes seguras que Nicole seria o nome que você colocaria em sua filha, quando você a tivesse, pois então.
-Eu já disse que você é maravilhosa?
-Deixa eu pensar. Pausa. -Hoje ainda não. Fiz bico.
-Pois então eu digo. Você é uma namorada maravilhosa, uma noiva perfeita e vai ser a melhor esposa e a melhor mãe do mundo. Disse enquanto enxia minhas bochechas de beijos.
-Com um marido maravilhoso como você, não tem como ser diferente.
-Eu te amo demais. Disse me olhando serenamente.
-E eu te vivo eternamente. Disse e nos beijamos.


[...]

Alguns dias haviam se passado, mesmo com Luan fazendo birra, Bruna se mudou para São Paulo. Uma semana antes, fui com ela e Mari até o apartamento onde ela moraria pra que pudéssemos organizar as coisas em seus devidos lugares. Aproveitei os dias que passei lá, pra organizar algumas coisas da agencia com Renato, ele já havia escolhido um lugar e só faltava resolver algumas coisas pra então podermos inaugurar. Voltei pro Rio na quarta feira e quando entrei dei de cara com Luan com Luan esparramado no sofá da sala, de bermuda e sem camisa. Vou confessar que essa visão me fez faltar o ar. Tranquei a porta e rezei pra que Tifany estivesse num sono profundo e não correr latindo até a sala. Me aproximei e ele dormia profundamente, seus lábios semi abertos me causava uma sensação inexplicavel. Era praticamente impossível não morder o lábio com aquela cena em minha frente. Me sentei na beiradinha do sofá e beijei levemente sua boca.
-Acorda amor. Sussurrei em seu ouvido e vi ele abrir os olhos lentamente.
-Que delicia acordar assim. Ele disse com a voz rouca.
-Sabia que você estava a coisa mais sexy do mundo dormindo ai. Disse o olhando.
-E porque não me deixou dormir já que eu estava tão sexy assim? Poderia ficar ai babando. Riu divertido.
-E perder a oportunidade de aproveitar essa sensualidade em forma de homem aqui no meu sofá.  Pisquei e ele parece que entendeu meu recado, pois depositou sua mão em minha coxa e apertou.
Fechei meus olhos por alguns segundos, sentindo meu corpo se arrepiar todo com aquele toque. Abri os  devagar e encarei sua boca tão próxima a minha. Luan me puxou com cuidado com seus braços cada vez mais fortes e com meu corpo sobre o seu, ele tomou minha boca em um beijo cheio de saudade. 
-É melhor a gente ir pra cama.  Ele disse entre o beijo.
-Concordo! Na atual condição, não seria muito confortável fazer essas coisas no sofá. Rimos e fomos para o quarto, deixando nossas roupas pelo caminho.
Vi seu braço forte puxar a portar para fechá-la e, em questão de segundos, eu já estava encostada na porta encarando dois olhos castanhos incrivelmente próximos. Fechei os olhos sentido meu corpo se arrepiar por completo enquanto ele passava seu nariz pelo meu pescoço e segurava minha cintura com suas mãos grandes e firmes. Luan apertou minha cintura com força e começou a distribuir beijos demorados pelo meu pescoço. Mordi meu lábio inferior com força, segurando um gemido quando senti sua língua quente tocar minha pele sensível do pescoço. Suas mãos percorreram a lateral do meu corpo, apertando-o com vontade, levei as minhas até seus braços, acariciando-os, antes de subi-las por seus ombros e segurar seus cabelos da nuca, entrelaçando meus dedos neles e dando leves puxões. Luan foi nos conduzindo até a cama e me deitou nela com cuidado nos colocando numa posição confortável e que minha barriga não atrapalhasse.
Mordi sua orelha, segurando os gemidos presos em minha garganta. Apertei meus olhos com força e joguei minha cabeça para trás quando Luan passou os dedos por minha intimidade, pressionando-os ali. Aproveitando minha posição, começou a descer os beijos para o meu colo, finquei minhas unhas em seus ombros e pude ouvir um gemido escapar de sua boca também e logo depois se arrepiar.
-Ah é assim então. Ele disse me olhando com um sorriso lindo no rosto.
Meu corpo inteiro estremeceu quando Luan pressionou com força um de seus dedos em minha intimidade. Apertei meus olhos com força e subi rapidamente uma mão até os cabelos da sua nuca, puxando-os com força em sinal de aprovação. Senti-o rir contra meu pescoço antes de pressionar-me novamente, só que, agora, com dois dedos. Ele sabia que me deixava louca quando fazia isso, era sacanagem! Continuou a massagear minha intimidade, enquanto eu arranhava sua nuca sem me importar se isso o machucava. Luan me penetrou lentamente, fazendo movimentos circulares com seu dedo e massageando deliciosamente meu clitóris. Senti todos os meus músculos se contraírem com seu toque, e aquela lentidão me deixava em desespero. Eu queria força, agilidade, prazer!
-Amor... Mais rápido... Por favor... – Supliquei em seu ouvido. 
Era nítido o desespero em minha voz. Sorri satisfeita quando ele colocou o segundo dedo dentro de mim e começou a movimentá-los rapidamente. Deixei alguns gemidos de aprovação escaparem por meus lábios colados em sua bochecha. Desci minhas mãos novamente por aquele corpo maravilhoso, apertando seu membro de acordo com a velocidade que brincava com seus dedos dentro de mim. Podia sentir meu corpo queimar por dentro. A cada movimento de seu dedo eu queria mais, e mais, e mais. Minha respiração, completamente acelerada, e meus gemidos altos denunciavam que eu estava chegando ao meu ápice.
 Depois de nos trocar de posição, foi minha vez de satisfazê-lo. Desci meus beijos por seu pescoço enquanto suas mãos passeavam perdidas por meu corpo, sem saber onde apertar com mais vontade. Comecei a descer por seu corpo, passando minha língua quente por sua pele e deixando um rastro de saliva por onde passava, fui me abaixando aos poucos e ajoelhei-me a sua frente quando minha boca chegou em seu umbigo, levantei meu rosto um pouco, olhando em sua direção e pude ver sua expressão de desespero, ele queria muito aquilo, mas sabia que não aguentaria por muito tempo. Sorri confiante e segurei seu membro com força. Lancei lhe um último olhar confiante antes de tocar seu membro com a ponta dos dedos, percorrendo toda sua extensão, eu não o olhava, mas sabia que estava mordendo o lábio com muita força. Aproximei meus lábios e comecei a dar leves selinhos por seu membro, acompanhando o movimento lento de meus dedos.
-Amor...por favor. Ouvi ele suplicar, assim como eu havia feito há alguns minutos antes, ri baixinho alimentando meu orgulho e coloquei sua cabecinha em minha boca. Um gemido alto saía de seus lábios a cada toque de minha língua. Comecei a chupá-lo com rapidez, fazendo movimentos de vai e vem com a boca. Luan entrelaçou seus dedos em meus cabelos, puxando-os com força e eu sorri aumentando a velocidade. Ele guiava minha cabeça, controlando a velocidade de meus movimentos e eu obedecia, arranhando suas pernas de leve, apenas com as pontas das unhas. A julgar pela altura de seus gemidos e a intensidade com que puxava meus cabelos, ele estava adorando minhas carícias. Senti seu membro pulsar fortemente em minha boca e Luan me segurou pelos braços me puxando pra cima com um desespero que nunca vi antes. Com cuidado me deitou na cama e foi minha vez de puxar seu corpo contra o meu. . Ele estava apenas com a pontinha do seu membro dentro de mim, mas aquilo foi o suficiente pra mandar a minha sanidade para o espaço, segurei firme em seus ombros e subi em seu colo, envolvendo sua cintura com minhas pernas. Luan segurou em minha bunda, me dando apoio, e encostou nossas testas, me olhando com intensidade, encostamos nossos lábios, ainda sustentando o contato visual que foi quebrado quando nós dois apertamos os olhos sentindo nossos corpos se fundirem. Ele começou a fazer movimentos lentos, me torturando, e a minha vontade era de espancá-lo, ele adorava me torturar com a lentidão. Arranhei sua nuca com vontade, como um pedido para que acelerasse, e foi isso mesmo que Luan fez enquanto mordia meu lábio inferior.
Nos beijamos com dificuldade, os gemidos já saíam altos e sem censura nenhuma. Ele escondeu seu rosto na curva do meu pescoço e eu sentia sua respiração completamente descompensada bater em minha pele, enquanto ele aumentava a velocidade e a força de seus movimentos. Segurei seu rosto com dificuldade, fazendo ele me encarar, sentindo meu corpo inteiro queimar como se fosse explodir a qualquer minuto.
Assim que nossos lábios se tocaram em um selinho carinhoso, nossos corpos relaxaram e chegamos ao orgasmo juntos. Ficamos ali abraçados e nos encarando em silêncio, apenas aproveitando o calor de nossos corpos, enquanto esperávamos nossas respirações se tranquilizarem. Envolvi seu pescoço com meus braços apertando seu corpo em um abraço forte. Luan saiu de dentro de mim e passou seus braços em minha cintura me abraçando com a mesma intensidade.
- Eu te amo... – Sussurrei em seu ouvido, depositando um beijo demorado em sua orelha. – Muito, muito, muito...
- Eu também te amo muito, meu amor, e é por isso que quero passar o resto da minha vida ao seu lado. – Sussurrou de volta e olhei minha mão direita, onde um anel prata com uma pedrinha branca brilhava. Afastei-me um pouco dele para poder olhar seu rosto, mas permanecemos abraçados.
 -Porque não disse que estaria aqui? Perguntei enquanto ele alisava meus cabelos.
-Eu até pensei em fazer isso, mas cheguei, tomei um banho, comi alguma coisa e cai no sofá.
-E eu posso saber cadê a Selma?
-Eu dispensei ela. Sabia que você ia chegar morrendo de saudade. Riu sapeca.
-Bobo. Agora eu vou tomar um banho e fazer alguma coisa pra gente comer.
-Posso ir com você? Fez bico. 
-Só porque eu tô boazinha hoje. Caminhei até o banheiro e ouvi o celular dele tocar.
-Vai indo que eu já vou. Disse e eu entrei. Comecei meu banho e em poucos minutos ele estava no box comigo.
-Aconteceu alguma coisa? Perguntei vendo sua expressão.
-Meu pai tá vindo ai. Disse que quer falra comigo.
-Será que aconteceu alguma coisa no escritório?
-Espero que não. Tomamos nosso banho, sai antes dele, me vesti e fui arrumar alguma coisa pra gente comer.
-Amor, sabe o que eu tava pensando? Disse enquanto estávamos na cozinha comendo.
-No que vida?
-Acho que seria uma boa se eu me mudasse pra São Paulo.
-São Paulo? Porque amor?
-Porque a agência é lá, vai ficar muito mais fácil.
-Eu pensei que fossemos morar na casa dos meus pais depois do casamento?
-Eu não acho uma boa ideia isso amor.
-Porque não?
-Porque minha mãe ficaria chateada. E pra não chatear nenhuma nem outra. Acho melhor a gente ter a nossa casa.
-Então porque a gente não fica aqui mesmo?
-Amor, aqui não espaço nem pra Tifany quem dirá pra uma criança.
-A gente vê isso depois né? Terminamos nosso lanche e minutos depois a campainha tocou. Atendi e era Amarildo.
-Oi sogro. Entra.
-Oi querida. Como está minha netinha?
-Bem, graças a Deus.
-Oi pai.
-Oi filho. Se cumprimentaram e se sentaram. Fechei a porta e me sentei ao lado de Luan.
-Então, o que está acontecendo. Sua cara não tá muito boa. Luan comentou vendo a expressão do pai.
-Sua mãe Luan. Eu não mais aguentando sua mãe.



Eita senhor, o que aconteceu agora? kkkkkkkk
Quem ai alagou a casa com o clipe de "Cê Topa" ? Eu alaguei kkkkkk


15

1 de abr. de 2014


97

Ao ouvir aquela pergunta, paralisei completamente. Já cheguei imaginar que Luan me faria essa pergunta, mas não me preparei pra tal situação.
-Amor tá me ouvindo?
-Oi? Desculpa é que eu acabei cochilando. O que você disse?
-Eu perguntei se você já ficou com o Renato? Se sentou na cama e ficou me olhando.
-Ah foi isso?
-Foi isso Alice. Me responde.
-Pra que falar disso agora Luan?
-Porque eu quero entender essa relação de vocês.
-Não tem o que entender. Nós somos amigo e só.
-Fala de uma vez. Vocês ficaram não foi? Eu sabia.
-Luan...
-Se você não tivesse ficado com ele, já teria dito. Se tá enrolando ai é porque tem alguma coisa. Já estava irritado.
-Não tem nada ok.
-Mas já teve.
-Tá Luan. Você quer saber? Então eu vou falar. Já! Eu já fiquei com Renato sim, mas nós estávamos separados, você estava prestes a se casar com a Thaissa e eu não vejo nada de mal nisso?
-Mas eu vejo. Esse cara voltou por sua causa.
-Para de ver coisa onde não tem Luan. Você ouviu o que ele disse. Ele voltou pra abrir uma agencia.
-Com você. Enfatizou. Pensei em contar o fato de Renato ser ou ter sido gay, mas desisti, afinal ele não acreditaria e ainda seria capaz de dizer que eu estava inventando isso.
-Ok Luan. Quer ficar com raiva de mim, fica. Eu respondi sua pergunta, minha consciência tá tranquila e agora eu vou dormir. Me deitei.
-Sua consciência tá tranquila?
-Está! Já disse que quando eu fiquei com ele, não estava com você. Ainda quer brigar? Então briga ai sozinho. Disse encerando de vez o assunto. Luan se levantou e saiu do quarto. Não me importei, ele estava nervoso e precisava pensar, depois de alguns minutos, peguei no sono.

Luan On

Sai do apartamento de Alice e fui para a área da piscina que havia ali no condomínio, sei que era arriscado ficar ali, mas seria pior se eu saísse. Estava de cabeça quente e precisando pensar. Estou prestes a me casar com a mulher que eu amo, vamos ter uma filha e eu aqui inseguro. Não é falta de amor, não é que eu não confie nela. Tenho medo sim, mas medo de perdê-la. De alguém dar a ela tudo aquilo que eu não posso, como por exemplo, a atenção que ela merece, ainda mais agora que está grávida. E agora chega esse cara e faz essa proposta a ela. Porque ela tinha que aceitar essa sociedade? Agora os dois vão ficar juntinhos de novo e eu não vou aguentar isso. Sei lá, acho que estou sendo injusto com ela. Como ela disse, quando ficou com ele não estávamos juntos. Mas minha insegurança grita aqui dentro de mim e eu não consigo controlar.Só sei de uma coisa, se eu quero ficar com ela, tenho que dar um jeito nisso.
-Seja forte Luan. Disse comigo mesmo e me levantei. Voltei pro apartamento e fui para o quarto, ela parecia dormir então me deitei.

Alice On

Senti Luan se deitando ao meu lado e me mantive imóvel. Ele colocou seus braços em volta de mim e se aconchegou em meu corpo.
-Passou a raiva? Perguntei.
-Desculpa eu pensei que você tivesse dormindo.
-Mas não estou. Me virei pra ele e olhei em seus olhos.
-Eu sei que já deve tá ficando chato, mas me desculpa vai?
-É sempre assim né Luan? Você fica ai com suas desconfianças e depois vem pedir desculpas.
-Eu tenho medo de te perder Alice.
-Isso não vai acontecer Luan, eu estou com você. Eu aceitei me casar com você. Acha que te largaria assim por nada?
-Me desculpa. Disse tristonho e eu acariciei seu rosto. -Eu amo tanto você e acabo fazendo essas besteiras de vez em quando. -O olhei.-Ok, de vez em sempre. Rimos. -Eu amo estar com você, eu amo ficar com você, seu cheirinho que me faz viajar, sua voz que me faz suspirar, suas caricias que me fazem delirar, seu amor que me faz feliz, seu abraço protetor, seu amor me faz forte e querer continuar, mas ele também me faz chorar… Não sei como será no futuro, mas te quero comigo sempre. Me beijou assim que terminou sua declaração.



[...]

Estava em Londrina passando o fim de semana e aproveitei pra dar inicio aos preparativos do casamento. Bruna, claro, estava animadissima.
-Que tal vermelho com dourado. Ela disse se referindo a decoração do salão.
-Não sei, pensei numa coisa mais clean.
-Será? Olhava atenta o catalogo em sua mão.

Depois do almoço Renato me ligou avisando que precisaríamos nos encontrar pra escolhermos o lugar pra ser a agencia. Tomei um banho, me arrumei e fui me encontrar com ele num restaurante. Conversamos bastante e acabamos decidindo por São Paulo. Semana que vem ele iria direto pra lá, pra cuidar das coisas.
Tive uma consulta e aproveitei pra perguntar porque ainda não havia sentido minha bebê mexendo e a doutora me explicou que isso aconteceria em breve. Voltei pra casa e lá fiquei o resto do dia. Depois acordar de um cochilo, meu celular tocou.
-Oi cunha. Bruna dizia animada.
-Fala Bru.
-Te acordei?
-Não. Já estava acordada. Queria alguma coisa?
-Queri ate chamar pra ir no cinema. Tá passando um filme massa.
-Cinema Bru?
-´Por favor amiga. Eu preciso falar com você.
-Ok Bru. Vou me arrumar e já passo na sua casa. Desliguei e me arrastei até o banheiro, não estava muito afim de sair, mas talvez me fizesse bem, estava precisando espairecer um pouco, só saia de casa pra fazer algum trabalho e isso já estava me estressando.
Buzinei em frente a casa dos Santana e Bruna saiu saltitante.
Seguimos pro cinema e confesso que o filme era realmente ótimo. Paramos na praça de alimentação e fizemos um lanchinho.
-O que queri afalar comigo? Perguntei.
-Eu acho que vou fazer um curso de teatro. Ela disse.
-Sério Bru? Que maravilha.
-É! Tô precisando dar um rumo pra minha vida e acho que esse vai ser o primeiro passo.
-Tá certa amiga. Tem que manter a cabeça erguida sempre.
-Só tem um probleminha né?
-O que?
-A escola é em São Paulo.
-E qual o problema?
-Luan. A olhei sem entender. -Ele vai pirar Alice. Capaz de me manter trancada dentro de casa.
-Para Bruna. Ele não vai fazer nada disso.
-Sei não. Sabe como o Luan é ciumento. Quando souber quero nem ver.
-Ele tem que aceitar. Você já é maior de idade e tem direito de seguir seus sonhos. Sejam eles aqui em Londrina ou onde quer que seja.
-Eu sei que eu posso contar com você Lice. Mas eu tenho medo.
-Não precisa ter ok. Ele vai aceitar de boa.
Terminamos nosso lanche e voltamos pra casa. Liguei pro Luan mas ele não atendeu, talvez estivesse se aprontando pro show e não ouviu o celular.
No dia seguinte acordei com Luan me ligando.
-Oi amor. Atendi ainda sonolenta.
-Desculpa não atender ontem, eu tava no camarim e não ouvi o celular.
-Tudo bem amor. eu liguei pra avisar que a fui ao cinema com a Bru.
-Ok. Eu tô embarcando já tá.
-Que bom amor. Tô morrendo de saudade.
-Daqui a pouco eu chego amor. Desligamos e eu me levantei. Tomei meu banho e desci.
-Bom dia filha. Meus pais disseram assim que entrei na cozinha.
-Bom dia. Respondi me sentando. Comecei tomar meu café e confesso que comi mais que pretendia.
Fiquei na sala assistindo tv e fuçando no celular, escolhi uma foto e postei no instagram.
…e se cair uma chuva de estrelas cadentes, para cada uma delas eu pediria você aqui comigo para todo sempre ! ♥ @luansantana Volta logo nego.

Acabei cochilando e acordei sentindo beijos em meu pescoço.
-Acorda preguiçosa. Ouvi sua voz doce e suave em meu ouvido.
-Amor. Disse sonolenta e o puxei para um beijo. E que saudade eu estava daquele beijo. Mesmo que só tivessemos passado apenas 4 dias longe um do outro, a saudade era imensa.
-Vai ficar dolorida se ficar dormindo nesse sofá.
-Eu não pretendia dormir, mas...
-Eu já entendi. Vamos lá em casa?
-Vou avisar minha mãe e já vamos.
-Sua mãe saiu. Disse que volta antes do jantar.
-Então vamos.

Chegamos na casa dele e Bruna já me puxou pra ver coisas do casamento no note.
-Calma ai né Bruna, eu quero curtir com minha noiva um pouco, será que eu posso? Luan fazia bico.
-Vocês vão ter tempo pra isso depois do casamento, agora nós precisamos cuidar dos preparativos. E você tem que ajudar. Ficamos ali até Mari nos chamar pra lanchar.
-Pai o senhor já falou com o seu amigo corretor? Bruna perguntou.
-Eu liguei pra ele hoje filha, ele vai me mandar umas sugestões amanhã por e-mail.
-Corretor? Pra que? Luan perguntou interessado no assunto.
-É que...é...eu...Bruna parecia estar com as palavras entaladas na garganta.
-É o que Bruna? Que papo de corretor é esse?
-Eu vou fazer um curso de teatro.
-Que bom. E o que o corretor tem com isso?
-Tem que a escola é em São Paulo.
-É O QUE?
-Luan! Amarildo o repreendeu.
-Pai! O senhor apoia essa maluquice?
-Maluquice porque Luan? Sua irmã não é mais uma criança e precisa seguir seus sonhos, dar um rumo pra vida dela.
-Ela pode fazer isso aqui em Londrina.
-Eu vou pra São Paulo Luan. Você gostando ou não. Bruna dizia nervosa.
-Você só pode tá ficando maluca. E eu não acredito que vocês concordam com essa bobagem.
-Não é bobagem Luan. É o meu sonho. Eu quero poder fazer minhas coisas, ter minhas coisas.
-Eu deixo faltar alguma coisa pra você Bruna?
-Não é isso Luan. Eu agradeço muito tudo o que você me proporcionou até hoje, mas eu quero poder conquistar as minhas coisas com o meu trabalho.
-Quer saber? Faz o que você quiser. Ele se levantou. -E eu vou estar aqui, esperando você voltar com o rabinho entre as pernas. Disse saindo da cozinha.
-Filo você nem tocou na comida.
-Perdi o apetite.
-Eu vou lá falar com ele. Enfim me pronunciei. Subi pro seu quarto e ele estava lá jogado na cama.
-Amor. Entrei e me sentei ao seu lado.
-Porque ela faz isso? Perguntou e percebi que ele chorava.
-Amor sua irmã já tem 18 anos. Tem direito de viver a vida dela.
-E precisa ir pra São Paulo pra viver a vida?
-Precisar não precisa amor, mas é lá que estão os sonhos dela e você como irmão mais velho devia apoiar.
-Eu sou um idiota não sou? Se sentou limpando as lágrimas.
-Não amor. Você é um irmão maravilhoso, mas exagera nos cuidados as vezes.
-Isso é ruim?
-Não! Fiz uma pausa. -Amor, sua irmã se orgulha imensamente de você, de tudo o que você conquistou, da maneira como você conquistou e acho que ela queria apensa que você a apoiasse nesse momento. Lembra com quantos anos você saiu de casa pra fazer seus shows? Pensa que ela não se preocupava com você? Ela pode nunca ter demonstrado, mas ela se preocupava sim e nem por isso colocou barreiras, tentou te impedir ou fez a cabeça dos seus pais pra que te proibissem de seguir seus sonhos.
-Eu tenho medo que ela sofra.
-Eu não vou dizer que isso não vai acontecer amor. São coisas inevitáveis na vida, mas ela é forte e vai dar a volta por cima caso isso aconteça e você como um irmão maravilhoso que é vai estar lá pra dar seu ombro a ela.
-Nossa fila não vai sair de casa nunca já tô avisando.
-Bobo! Vai lá falar com ela.
-Vamos comigo?
-Vamos.
Descemos e Bruna estava na sala deitada no colo de Mari.
-Posso falar com você? Perguntou se dirigindo a irmã. E ela continuou em silencio. -Me desculpa Piroca.
-Você é um idiota Luan. Um idiota.
-Eu sei. Mas eu te amo e me preocupo com você.
-Eu queria que me apoiasse. Que me desse força.
-Eu apoio.
-Apoia? Perguntou se sentando.
-Apoio Bruna. Eu não queria que você saísse de casa, mas se é pra sua felicidade eu apoio sim.
-Eu te amo Pi. Você é o melhor irmã do mundo. Ela pulou em Luan e se apertaram num abraço.

[...]

Luan estava comigo em minha casa já que meus pais tinham viajado pra Maringá pra resolver uns negócios do meu pai. Subi no meu quarto pra pegar um edredom e Luan ficou na sala escolhendo um filme pra gente assistir. Peguei a coberta e quando estava saindo do quarto senti uma coisa em minha barriga. Não era uma dor, era uma sensação diferente. Levei minha mão até o local e pude sentir minha princesa se mexendo. Sorri grandemente e desci as escadas.
-Amor. Chamei do ultimo degrau.
-Oi? Ele já estava deitado no sofá. Me sentei ao seu lado.
-A Nicole mexeu? Disse ainda sorrindo.
-Quem?


Ownnn que amor kkkkkk 


@oiluccosantana Coloquei sua ideia sim e se tiver mais pode mandar kkkkkk
@luvocemeguia Você é uma linda e devia vir aqui me abraçar só acho kkkkkk já disse o que tinha pra dizer no seu blog e só pra lembrar...que você é fodastica <3

Indicando:  http://ficwebnovelacomls.blogspot.com.br/ 

http://bidicas.blogspot.com.br/2014/03/querido-diario-1.html É um blog de moda, pra quem gosta é dar uma conferidinha lá.

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